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Museu do Louvre (parte 1) – De fortaleza medieval ao maior (e melhor) museu do mundo
O maior museu do mundo, e também o meu favorito, o Museu do Louvre, foi testemunha de numerosos acontecimentos históricos durante seus nove séculos de existência. O Louvre foi residência dos reis franceses por quase 4 séculos. Foi no final do século XII. Em 1190, que Philippe Auguste construiu um castelo fortificado num local já denominado Louvre proteger Paris dos vikings. Depois disso, vários reis e imperadores reformularam e ampliaram a estrutura dele. Quase dois séculos depois de Philippe Auguste, esta austera fortaleza foi convertida em residência real pelo arquiteto de Carlos V, Raymond du Temple, cujo desejo era transformar a fortaleza em num castelo elegante e vívido. Pelo jeito…
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Igreja de La Madeleine, o templo de Napoleão em homenagem às Forças Armadas francesas
A Église de Sainte Marie-Madeleine é a igreja mais atípica de Paris. Isso porque se parece mais com um templo greco-romano do que com uma igreja. Olhando por fora pode-se pensar que é uma biblioteca, um prédio público, uma universidade, qualquer coisa, menos uma igreja, se tivermos em mente aqueles exemplos clássicos de igrejas europeias. Um dos melhores exemplos da arquitetura neoclássica em Paris, Madeleine é o resultado do desejo expresso de Napoleão de trazer de volta a grandeza da antiguidade para em celebração “da memória da glória imortal do Imperador… e de seus companheiros de armas”. Definitivamente nada modesto. Sua construção começou por volta de 1764, porém, depois da…
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Visitando Jim Morrison no Père-Lachaise em Paris
Pelo título, já ficou bem óbvio que a razão de eu ter ido até o cemitério Père-Lachaise foi visitar o túmulo de Jim Morrison, maravilhoso vocalista da maravilhosa banda The Doors. E não porque ele é o túmulo mais visitado e sim porque é o Jim Morrison e para quem é fã, isso é razão mais que suficiente, rs. Bom, mas não é somente ele quem descansa por ali, o Père-Lachaise é a casa dos túmulos de músicos, escritores, poetas, artistas, escultores, pintores, filósofos, historiadores e outras pessoas que foram importantes para a história do mundo e das artes como Balzac, Oscar Wilde, Bergerac, La Fontaine, Delacroix, Camille…
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Île de la Cité, onde tudo começou
A Île de la Cité é o local onde Paris começou, na época em que era a Terra do Pântano, antes de ser a Cidade Luz. Quanta história nesse pequeno pedaço de chão. história de uma cidade que se constrói e reconstrói a mais de 2000 anos. Dos Parisii à Revolução Francesa, de Napoleão à política internacional dos dias de hoje, quantas tribos, quantas mudanças, quantas reviravoltas que teceram não apenas a história de Paris como a da humanidade.
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Entre as gárgulas, Quasímodo e Emmanuel na deslumbrante Notre-Dame de Paris (ou o post que eu não queria editar)
Já visitei igrejas, catedrais, mesquitas e templos mundo afora. Todos lindos, cada um a seu jeito. Mas difícil algum deles se comparar com o efeito que a visão dessa emblemática catedral nos causa. Seja sua imponência, seja sua fama, seja sua história, seja sua arquitetura, ou tudo isso junto, a Cathédrale Notre-Dame de Paris pausa nossa respiração quando a observamos por fora, tira nosso fôlego quando entramos nela e acaba com o pouquinho que restou de ar quando subimos na sua torre.
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Dramaticidade, romance, natureza, arte e muita, mas muita beleza no Museu de Rodin em Paris
A paixão e dramaticidade das obras de Rodin envolvem o expectador de uma tal maneira que é impossível admirar seu trabalho sem ser tocado profundamente por ele.
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C’est Paris, c’est magnifique!
Fui para Paris 3 vezes, a primeira vez foi em agosto de 2000 e a última e mais romântica e especial de todas, na minha Lua de Mel em pleno inverno de janeiro de 2007. Se tivesse que resumir a cidade em 4 palavras apenas, diria como a música que ouvi no show do Lido: “C’est Paris, C’est magnifique” (É Paris, é magnífico). São inúmeros os adjetivos para descrever a Cidade Luz. Paris é linda, charmosa, encantadora, deslumbrante e poderosa. Depois de visitar Paris pela primeira vez, uma coisa é certa, sempre temos que voltar.