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Museu do Louvre (parte 1) – De fortaleza medieval ao maior (e melhor) museu do mundo
O maior museu do mundo, e também o meu favorito, o Museu do Louvre, foi testemunha de numerosos acontecimentos históricos durante seus nove séculos de existência. O Louvre foi residência dos reis franceses por quase 4 séculos. Foi no final do século XII. Em 1190, que Philippe Auguste construiu um castelo fortificado num local já denominado Louvre proteger Paris dos vikings. Depois disso, vários reis e imperadores reformularam e ampliaram a estrutura dele. Quase dois séculos depois de Philippe Auguste, esta austera fortaleza foi convertida em residência real pelo arquiteto de Carlos V, Raymond du Temple, cujo desejo era transformar a fortaleza em num castelo elegante e vívido. Pelo jeito…
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Exposição da tapeçaria do Afeganistão para a paz e guerra no Museu Oscar Niemeyer
O MON, Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba está com uma exposição temporária que reúne duas paixões minhas, o mundo árabe e a arte da tapeçaria. Como artesã nas horas vagas, eu não podia deixar de apreciar essa exposição. A exposição Afeganistão – Tapetes de Paz e Guerra, traz 37 tapetes da coleção pessoal do curador Victor Nosek e também e 32 joias da região. Ela está dividida em duas salas na Torre do Olho. No térreo estão os tapetes relacionados ao tema Paz. Esses tapetes são os mais antigos e trazem imagens relacionadas ao cotidiano das tribos, cenas pastoris e formas geométricas. Já os tapetes com…
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Primeira parada em Gent, a impressionante igreja de São Nicolau ou Sint Niklaaskerk
Sint Niklaaskerk no centro histórico de Gent é impressionante não apenas pelo seu tamanho, não apenas pela sua construção gótica, não apenas por ser referência turística em Gent, mas também por ainda ter uma história, digamos, cheias de altos e baixos.
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Dramaticidade, romance, natureza, arte e muita, mas muita beleza no Museu de Rodin em Paris
A paixão e dramaticidade das obras de Rodin envolvem o expectador de uma tal maneira que é impossível admirar seu trabalho sem ser tocado profundamente por ele.
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Caminhando por Bruges em direção à Groten Markt
Sem dúvida, a melhor maneira de descobrir Bruges é caminhando mesmo. De preferência sem pressa, admirando a arquitetura medieval combinada com os muitos canais. E foi o que eu fiz.
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Grand Place, a praça mais bonita da Europa
O que dizer da Grand Place de Bruxelas que ainda não tenha sido dito? Esse é com certeza o destino de 100% de turistas, viajantes, mochileiros, visitantes ou o nome que se queira dar, que frequentam a cidade. E, mesmo caindo no convencional, para mim é o melhor lugar de Bruxelas. Não tem como não se impressionar, independente se é a primeira ou quinta vez que você vai para Bruxelas. Não é a toa que a Grand Place ou Groten Mark é considerada uma das praças mais bonitas da Europa.
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A região de Mont des Arts em Bruxelas
Um lugar imperdível em Bruxelas é a região de Mont des Arts, e para falar a verdade, é até difícil não passar por ali. O Mont des Arts fica no centro da colina existente entre o Palácio Real e a Grand Place e forma um centro cultural que conta com 10 dos maiores museus e galerias de Bruxelas.
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Vendo, sentindo e ouvindo a música no Musée des Instruments de Musique
O Musée des Instruments de Musique, ou MIM, é um dos meus museus favoritos, está no Top 10 da minha lista de museus. Afinal, é um museu inteiramente dedicado à musica. E um lugar que reúne música, arte e história no mesmo local só pode mesmo ser muito especial.
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Coudenberg, um sítio arqueológico em Bruxelas, e o Museu Belvue
Coudenberg se trata das ruínas de um palácio construído na colina de mesmo nome durante a segunda metade do século 11. O local foi esquecido pela história para depois se tornar um interessante sítio arqueológico, bem definido pela frase "sob o distrito real, um outro palácio." foi esquecido pela história para depois se tornar um interessante sítio arqueológico. Como está escrito na capa da brochura, sob o distrito real, um outro palácio. Coudenberg está ligado ao museu Belvue que conta a história da Bélgica com um acervo de mais de 1500 itens.
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Conhecendo Amsterdam a pé ou pelos canais
A pé ou navegando por seus canais, Amsterdam oferece além da variedade de museus e igrejas históricas, uma bela paisagem formada por suas casas típicas construídas a beira dos canais, pelas pontes e pelos próprios canais. Para mim, ambas as formas são válidas para conhecer a cidade, além de serem bastante agradáveis.
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Entre as Tulipas e o Erotismo, outros museus em Amsterdam
Amsterdam possui cerca de 50 museus com temas variados. Aqui faremos uma viagem por museus menores que vão desde a beleza das tulipas e magia do teatro, até o bizzaro museu da tortura e o erótico museu do sexo,
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Visitando a casa de Anne Frank em Amsterdam
Um dos museus mais importantes de Amsterdam é a casa de Anne Frank. Nessa casa, escondidos no anexo, um pequeno ático escondido atrás de uma estante, Anne Frank, sua família e mais 4 outros judeus viveram escondidos no período de ocupação nazista por 2 anos, antes de serem denunciados e presos. Foi durante esse período que Anne Frank escreveu seu diário.
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Museu Joods Historisch, o museu judaico de Amsterdam
O Museu Joods Historisch, ou Museu de História Judaica é formado por um complexo de 4 sinagogas no coração do bairro judeu no centro de Amsterdam. O acervo é bem bonito, o museu coleciona objetos de arte associados com a religião, cultura e história dos judeus na Holanda e suas primeiras colônias, Ao todo são cerca de 16.000 trabalhos de arte, itens cerimoniais e objetos históricos.
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Museu Museu Amstelkring – Our Lord in the Attic – em Amsterdam
Museu Amstelkring, Ons' Lieve Heer Op Solder, ou em inglês “Our Lord in the Attic”, “Nosso Senhor no Ático”, fica em uma casa do século 17 e faz parte dos Canalmuseums, museus existentes em casas construídas à beira dos canais de Amsterdam. Sua história é interessante e cativante e por isso, Amstelkring era um dos museus que eu mais queria conhecer em Amsterdam.
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Museu Willet-Holthuysen em Amsterdam
Willet-Holthuysen faz parte de um dos 8 museus que compõe os Museus dos Canais (Canalmuseums). Esse foi o primeiro museu que visitei em Amsterdam. Em 1895, a senhora Louisa Willet-Holthuysen de 71 anos deixou essa casa de canal do século XVII para a cidade, juntamente com tudo que existia dentro dela com a condição de que virasse um museu. Que bom que ela tomou essa decisão, assim podemos visitar a sua antiga residência e vivenciar um pouquinho de como era a vida de famílias ricas e importantes de Amsterdam no século XVII.